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No plaino abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado
- Duas de lado a lado -
Jaz morto e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De bracos estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os ceus perdidos.
Tao jovem! Que jovem era!
(Agora que idade tem?)
Filho unico a mae lhe dera
Um nome eo mantivera:
"O menino da sua mae".
Caia-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lhe a mae esta inteira
E boa a cigarreira.
Ele e que ja nao serve.
De outra algibeira alada
Ponta a rocar o solo
A brancura embainhada
De um lenco ...Deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
La longe, em casa, ha a prece:
"Que volte cedo e bem!"
(Malhas que o Imperio tece!)
Jaz morto e apodrece
O menino de sua mae.
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